«Nobody said it was easy, no one ever said it would be this hard...
Oh take me back to the start»
Oh take me back to the start»
Há muito tempo que deixei de acreditar em mim. Deixei de acreditar no futuro. Deixei de acreditar em amor. Por isso, hoje agarro-me aos trapos do passado e aperto-os com toda a minha força.
No passado eu já acreditei em mim. Acreditava no meu futuro, acreditava no amor. Contudo, isso era no tempo em que eu me sabia capaz, em que me diziam que eu brilhava. Hoje sinto-me inútil e escura. Já não vejo brilho. No tempo em que eu acreditava, podia ter o mundo na mão, até mesmo quando achava que não lhe pertencia. Agora, é o mundo que não me pertence.
Já não me sinto sequer capaz de escrever. Há em mim uma frustração tão grande que quase me leva à loucura. Desiludi-me na única coisa que me fazia sentir orgulhosa de mim mesma: antes era tudo uma questão de brio pessoal, esse valor agora perdeu-se.
Às vezes, penso que não quero crescer, que devia era ter ficado no passado.
(nada do que escrevi parece fazer sentido.)
No passado eu já acreditei em mim. Acreditava no meu futuro, acreditava no amor. Contudo, isso era no tempo em que eu me sabia capaz, em que me diziam que eu brilhava. Hoje sinto-me inútil e escura. Já não vejo brilho. No tempo em que eu acreditava, podia ter o mundo na mão, até mesmo quando achava que não lhe pertencia. Agora, é o mundo que não me pertence.
Já não me sinto sequer capaz de escrever. Há em mim uma frustração tão grande que quase me leva à loucura. Desiludi-me na única coisa que me fazia sentir orgulhosa de mim mesma: antes era tudo uma questão de brio pessoal, esse valor agora perdeu-se.
Às vezes, penso que não quero crescer, que devia era ter ficado no passado.
(nada do que escrevi parece fazer sentido.)
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