«Happiness is like the old man told me:
Look for it, but you'll never find it all. Let it go, live your life and leave it. Then one day, wake up and she'll be home.»
Look for it, but you'll never find it all. Let it go, live your life and leave it. Then one day, wake up and she'll be home.»
Pela primeira vez em muito, muito tempo, encontrei um bem-estar permanente - ou, como agora diria alguém com a sua voz mais parva e sarcasticamente feliz, "happiness!"
Lembro-me de, há uns meses atrás, ter aqui escrito que tinha perdido o "meu tempo" e queria recuperá-lo. Dizia eu que, ao contrário do que na altura sucedia, "houve um tempo em que eu acordava sempre com a esperança de que o dia fosse mais longo, como se o meu querer desesperado que cada momento fosse eterno me permitisse acrescentar-lhe mais algumas horas."
Hoje, posso outra vez dizer que acordo sempre com a ânsia de que o dia não acabe. Posso contar a minha história dizendo que, hoje, é o tempo em que os sorrisos e as gargalhadas são o mais frequente dos meus dias - e até mesmo das noites. Que uma boa dose de diversão e loucura enche as minhas horas e que todos os minutos têm o sabor de um verão de menta e chocolate. Posso, enfim, contar que estou a viver verdadeiramente cada segundo da minha vida.
Se queria que não estivesse a acabar? Naturalmente. Gostava, agora mais do que nunca, porque está a chegar ao fim, de acrescentar mais algumas horas ao tempo que me resta aqui. Queria voltar ao início e viver tudo só mais uma vez, antes de embarcar na maior aventura e oportunidade da minha vida. Contudo, não sendo tal sonho possível, tudo o que tenho a fazer é continuar a aproveitar ao máximo os últimos segundos desta vida. Porque, durante 6 meses, uma nova vida me espera. Diferente. Melhor, talvez. E eu vou estar lá, de corpo e alma. Como sempre sonhei.
Pelo menos, tenho a certeza que o meu tempo não vai terminar depois do Verão, porque um outro tempo feliz vem aí e, assim, este bem-estar actual vai, muito certamente, prolongar-se.
(é só um desabafo.)
Lembro-me de, há uns meses atrás, ter aqui escrito que tinha perdido o "meu tempo" e queria recuperá-lo. Dizia eu que, ao contrário do que na altura sucedia, "houve um tempo em que eu acordava sempre com a esperança de que o dia fosse mais longo, como se o meu querer desesperado que cada momento fosse eterno me permitisse acrescentar-lhe mais algumas horas."
Hoje, posso outra vez dizer que acordo sempre com a ânsia de que o dia não acabe. Posso contar a minha história dizendo que, hoje, é o tempo em que os sorrisos e as gargalhadas são o mais frequente dos meus dias - e até mesmo das noites. Que uma boa dose de diversão e loucura enche as minhas horas e que todos os minutos têm o sabor de um verão de menta e chocolate. Posso, enfim, contar que estou a viver verdadeiramente cada segundo da minha vida.
Se queria que não estivesse a acabar? Naturalmente. Gostava, agora mais do que nunca, porque está a chegar ao fim, de acrescentar mais algumas horas ao tempo que me resta aqui. Queria voltar ao início e viver tudo só mais uma vez, antes de embarcar na maior aventura e oportunidade da minha vida. Contudo, não sendo tal sonho possível, tudo o que tenho a fazer é continuar a aproveitar ao máximo os últimos segundos desta vida. Porque, durante 6 meses, uma nova vida me espera. Diferente. Melhor, talvez. E eu vou estar lá, de corpo e alma. Como sempre sonhei.
Pelo menos, tenho a certeza que o meu tempo não vai terminar depois do Verão, porque um outro tempo feliz vem aí e, assim, este bem-estar actual vai, muito certamente, prolongar-se.
(é só um desabafo.)
Um dia, todos os dias serão meus. Hoje é o dia!
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